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sábado, 30 de abril de 2011

A Belle Époque

A Belle Époque que seria um sentimento de paz que o povo se encontrava ao contrario dos Países (Governos) que já faziam seus aliados para talvez o começo de uma guerra (bela época em francês) foi e, outras palavras um período de cultura do cidadão  o mundo na história da Europa que começou no final do século XIX (1871) e durou até o começo da Primeira Guerra Mundial em 1914. A expressão também determina o clima intelectual e artístico do período em questão. Foi uma época marcada por profundas transformações culturais que se traduziram em novos modos de pensar e viver o cuotidiano.
A Belle Époque foi considerada uma era de ouro da beleza, inovação e paz entre os países europeus. Novas invenções tornavam a vida mais fácil em todos os níveis sociais, e a cena cultural estava em transformação: cabarés, o cancan, e o cinema haviam nascido, e a arte tomava novas formas com o Impressionismo e a Art Nouveau. A arte e a arquitetura inspirada no estilo dessa era, em outras nações, são chamadas algumas vezes de estilo "Belle Époque". Além disso, "Belle Epóque" foi representada por uma cultura urbana de divertimento incentivada pelo desenvolvimento dos meios de comunicação e transporte gerados pelos lucros e necessidades da política imperialista, que aproximou ainda mais as principais cidades do planeta.
A Belle Époque Brasileira, também conhecida como Belle Époque Tropical, foi um período artístico, cultural e político do Brasil, que começou com a ruina do Império e a Proclamação da República em seguida. Esta "Belle Époque" teve início no mandato do primeiro presidente do país, Deodoro da Fonseca, no final de 1889.
O então nascente regime, a República, desejava inaugurar uma nova era no Brasil, e por isso procurou minimizar tudo que lembrava o Império e a colonização portuguesa. As artes tomaram novos rumos, se aproximando das culturas francesa e italiana. É dessa época a fundação de Belo Horizonte, cidade planejada, e as grandes urbanizações empregadas no Rio de Janeiro, então Capital Federal, por Pereira Passos e Rodrigues Alves .
Em se tratando de língua portuguesa, as regras ortográficas obedeciam as leis do grego e do latim. Esse modo de escrever só acabou com a reforma ortográfica de 1943, em plena Era Vargas, e, portanto, bem depois dessa Belle Époque versão "tupiniquim". Farmácia e comércio, por exemplo, eram escritos Pharmacia e commercio.
O clima de otimismo nacionalista da época fazia com que termos de novidades estrangeiras fossem transformadas semelhantes ao português.Um exemplo disso foi com o futebol, então recém-chegado ao país, onde se tentou renomeá-lo de ludopédio, sendo claramente ludo = bola e pédio = pé (bola no pé).
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Oswaldo Cruz, um dos homens mais influentes da época.
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Barão do Rio Branco, diplomata que incorporou o Acre ao Brasil.
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Silvio Romero, importante folclorista da época.
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Estação da Luz, antigo prédio público de São Paulo, onde hoje funciona o Museu da Língua Portuguesa, de arquitetura eclética.
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Avenida Central do Rio de Janeiro c. de 1909.
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O Teatro Municipal do Rio é um dos maiores símbolos da Belle Époque Brasileira.
                                                                                   

O que é Republica?

O que é republica?
Republica quer dizer coisa publica e também um governo que procura atender aos interesses gerais de todo cidadão. A Republica aconteceu por causa do desgaste da monarquia do Rei Don Pedro II. Escravidão, conflitos e intrigas, grandes proprietários de terras também deram origem a Republica.                                                                                               O Brasil antigamente era um Império, mas agora é republica. Ele era governado pelo imperador Don Pedro II. Ele teve o poder absoluto do governo durante 49 anos. Muitas pessoas apoiaram o fim do Império e o começo da República São elas: as pessoas que participaram das campanhas abolicionistas, fazendeiros e o exército. Quem começou de fato a conspirar para a derrubada da monarquia foi Benjamim Constant. Porém, quem proclamou a República e pôs fim ao império foi o Marechal Deodoro da Fonseca, figura de maior prestígio no exército. Convencido por Benjamim Constant, o Marechal Deodoro concordou com tal ato no dia 11 de novembro. Foi dificil convencê-lo, pois o Marechal era amigo de Don Pedro II.                                                                                                                 Na manhã de 15 de novembro de 1889, Deodoro, à frente de um batalhão, marchou para o Ministério da Guerra, e declarou o fim do período imperial, e o início do período republicano. Dom Pedro II, o imperador da época, que estava em Petrópolis, retornou ao Rio. Ele pensava que o objetivo dos revolucionários era apenas substituir o Ministério. No dia seguinte, foi-lhe entregue um comunicado confirmando a proclamação e solicitando sua partida para o exterior. Entre 1889 e 1930 o governo foi uma democracia constitucional e a presidência alternava entre os estados dominantes da época: São Paulo(café) e MinaGerais(leite).       

João Cândido

João Cândido
João Cândido Felisberto em 1912.
João Cândido conhecido como "Almirante negro" foi um militar brasileiro, líder da Revolta da Chibata (1910).
Biografia
Nasceu em 24 de Junho de 1880, Filho dos ex-escravos João Felisberto e Inácia Cândido Felisberto, apareceu, ainda com treze anos, em 1894, na Companhia de Artífices Militares e Menores Aprendizes.entao, numa época em que a maioria dos aprendizes era recrutada pela polícia, João Cândido alistou-se com o número 40 na Marinha do Brasil em Janeiro de 1895, aos 14 anos de idade, começando como grumete a 10 de dezembro de 1895. Teve uma carreira extensa de viagens pelo Brasil e por vários países do mundo nos 15 anos que esteve na Marinha. A partir de 1908, para acompanhar o final da construção de navios de guerra encomendados pelo governo brasileiro, centenas de marinheiros foram enviados à Grã-Bretanha. Em 1909 João Cândido foi enviado pra lá, onde tomou conhecimento do movimento realizado pelos marinheiros russos em 1905, que exijiram melhores condições de trabalho. Tornou-se muito admirado pelos companheiros marinheiros, que o indicaram por duas vezes para representar o "Deus Netuno" muito elogiado pelos oficiais, por seu bom comportamento, e pelas suas habilidades principalmente como timoneiro. Era o marinheiro mais experiente e de maior movimento entre marinheiros e oficiais, a pessoa indicada para liderar a revolta, na opinião dos demais líderes do movimento.
Expulsão da Marinha
Pouco tempo depois do decreto que quebrou o perdao que seria concedido e de boatos de que o Exército iria se vingar dos marinheiros, houve a eclosão de um novo movimento entre os fuzileiros navais, ligados à Marinha, no quartel da ilha das Cobras, no Rio de Janeiro, em 9 de Dezembro de 1910. Não tinha ligação com a Revolta da Chibata, nada exigia, não tinha qualquer organização. Durante o dia 10 o motim foi reprimido pelas autoridades, Marinha e Governo, com um bombardeio implacável sobre pouco mais de duas centenas de amotinados ilhados (na Revolta da Chibata eram 2.379 homens, 3 encouraçados e um cruzador, alvos móveis e fortemente armados), e serviu de justificativa para Hermes da Fonseca demandar e obter do Senado aprovação do estado de sítio (lei marcial) neste mesmo dia. João Cândido chegou a ordenar tiro de canhão sobre os marinheiros-fuzileiros amotinados na Ilha das Cobras para provar sua lealdade ao governo. Mas de nada adiantou. Com o estado de sítio, centenas de marinheiros foram dados como mortos ou desaparecidos e 2000 marinheiros foram expulsos da Marinha. Nove foram fuzilados a bordo do Navio Satélite, que levava 105 marinheiros rebeldes para serem jogados nos seringais do Acre, destino dos 96 que lá ainda chegaram vivos.                                                                                                                                                      Apesar de não haver participado da conspiração (se é que houve) deste segundo levante, João Cândido foi expulso da Marinha, sob a falsa acusação de ter favorecido os fuzileiros rebeldes. Foi preso em 13 de Dezembro no quartel do exército, e transferido no dia de natal (24 de dezembro de 1910) para uma masmorra na Ilha das Cobras, onde 16 de seus 17 companheiros de cela morreram asfixiados. Em abril de 1911 foi transferido para o Hospital dos Alienados, como louco, mas recebeu alta e voltou para a Ilha das Cobras, de onde foi solto em 1912, libertado das acusações juntamente com nove companheiros. Banido da Marinha, João Cândido sofreu grandes privações, vivendo arriscamente, trabalhando como carregador de navios e descarregando peixes na Praça XV, no centro do Rio de Janeiro.A  sua vida pessoal foi profundamente abalada pelo suicídio de sua segunda esposa (1928). Em 1930 foi novamente detido, acusado de subversão.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

O poder do Cidadão





O poder de um cidadão é poder realizar e fazer o que entender desde que esteja dentro da lei que não interrompa e atrapalhe a liberdade e direito de outro cidadão em geral e estiver disposto a arcar com as suas consequencias. Um cidadão pode votar apartir dos 16 anos de vida todavia antes apenas os alfabetizados que tinham a mais de 21 anos de idade tinham o poder de votar. Para mim um cidadão pode exigir seus direitos quando se sentir passado para traz e pode chegar a ser indenizado. Um cidadão tem direito pelo estado e município a uma moradia, educação, saúde e escola. E se nao pode acabar gerando demaziadas revoltas desde que arque com suas consequencias.

A Revolta da Chibata


                   Introdução
A Revolta da Chibata foi um importante movimento social ocorrido, no início do século XX, na cidade do Rio de Janeiro. Começou no dia 22 de Novembro de 1910.                                                                                                                              Neste período, os marinheiros brasileiros eram punidos com castigos físicos. As faltas graves eram punidas com 25 chibatadas (chicotadas). Esta situação gerou uma intensa revolta entre os marinheiros. 


Causas da revolta
O começo da revolta ocorreu quando o marinheiro Marcelino Rodrigues foi castigado com 250 chibatadas, por ter ferido um colega da Marinha, dentro do encouraçado Minas Gerais. O navio estava indo para o Rio de Janeiro e a punição, que ocorreu na frente dos outros marinheiros, gerou a revolta.                                                                                                                                 O motim se aprofundou e os revoltosos chegaram a matar o comandante do navio e mais três oficiais. Já na Baía da Guanabara, os revoltosos conseguiram o apoio dos marinheiros do encouraçado São Paulo. O clima ficou pesado e perigoso.

Reivindicações
O líder da revolta, João Cândido (conhecido como o Almirante Negro), reescreveu a carta reivindicando o fim dos castigos físicos, melhorias na alimentação e perdão político para todos que participaram da revolta. Caso não fossem cumpridas as reivindicações, os revoltosos ameaçavam bombardear a cidade do Rio de Janeiro (que no momento era capital do Brasil).
Segunda revolta
Diante da grave situação, o presidente Hermes da Fonseca resolveu aceitar o ultimato dos revoltosos. Porém, após os marinheiros terem entregues as armas e embarcações, o presidente solicitou a expulsão de alguns revoltosos. A insatisfação retornou e, no começo de Dezembro, os marinheiros fizeram outra revolta na Ilha das Cobras. Esta segunda revolta foi fortemente reprimida pelo governo, sendo que vários marinheiros foram presos em celas subterrâneas da Fortaleza da Ilha das Cobras. Onde as condições de vida eram horríveis, alguns prisioneiros morreram. Outros presos foram enviados para a Amazónia, onde deveriam prestar trabalhos forçados na produção de borracha.                                                                                        O líder da revolta João Cândido foi expulso da Marinha e internado como louco no Hospital de Alienados. No ano de 1912, foiretirado suas acusações junto com as de outros marinheiros que participaram da revolta.

Conclusão: podemos considerar a Revolta da Chibata como mais uma manifestação de insatisfação ocorrida no início da República. Embora pretendessem colocar um sistema político-económico moderno no país, os republicanos trataram os problemas sociais como “casos de polícia”. Não havia negociação ou busca de soluções com paz. O governo quase sempre usou a força das armas para colocar fim às revoltas, greves e outras manifestações populares.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

O Blog da História

Um blog dos alunos de História Marcos/Diego/João Pedro B. da escola Adventista de São José dos Campos...
Esse blog é relacionado somente sobre historia...